Há anos, assim quando começou a bombar e se tornar uma séria “modinha”, tentei assistir Dark. Mas a confusão foi tão grande que não cedi. Como fui burra!
De fato a série acaba sendo bastante complicada logo no seu início. Terminando a terceira e última temporada agora, posso garantir com todas as minhas formas que a complicação continua. E mais intensa, hahaha!
Mas é exatamente isso que cativa, acredito eu. Dark não é uma daquelas séries que dá para se assistir mexendo no celular ou demorando muito na janta. Se você perde um detalhezinho se quer, não sabe em que ano fulano está ou quem é mãe de quem.
A série não tem uma forma clara de lhe dizer em que ano o personagem está. Quando precisa então “fazer alguma coisa”, não faz ideia de se já voltou ou se já foi para outro ano. Por isso a aflição lhe segura tanto.
O maior arrependimento de não ter assistido antes, é que sei que tudo não está perto de acabar por saber que tem mais episódios pela frente. Mas deve ter sido maravilhoso para quem assistiu assim que lançou.
São tantos segredos que começam a nascer e se espalhar, que a torcida por algo finalmente começar a dar certo e as viagens no tempo finalmente pararem, que você se acostuma a ver tudo sempre dar errado.
É sensacional a explicação de como ir e vir. As teorias, as pessoas que criaram o Jonas que eu odeio e o que me dar vontade de chorar… Hoje, em todas as minhas formas de personalidades e fã de Hermione com o seu vira-tempo, tive uma conclusão.
A loucura de Dark com as viagens do tempo particularmente é a melhor da história do cinema. Dentre tantos filmes e séries, se fosse para escolher hoje, diria que é a minha favorita.
E sim, também gostei muito do filme About Time (Questão de Tempo) e sou apaixonada pelo Gui Wesley interpretado pelo mesmo ator. Mas insisto em dizer de coração:
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